Mas tenho pena que a minha mãe não tivesse aproveitado parte das enormes férias de Verão que sempre tínhamos para me ensinar a costurar com preceito, nem que fosse à força (até certo limite - ficar a detestar costura também não era benéfico). Perguntei-lhe há dias porque não o tinha feito e ela respondeu-me que sempre tinha deixado isso ao nosso critério. Agora compreendo que há decisões que devemos tomar pelos nossos filhos. Se podem aprender algo, devem aprender. Um dia poderá ser-lhes útil.
Esta é a minha máquina de costura. Mas um dia foi da minha mãe. Conheço-a prefeitamente e sei bem como trabalha e por onde devem passar as linhas. De todos os presentes que já recebi, este é um dos que me são realmente queridos.
Há 10 anos que não lhe pegava e ela estava arrumadinha no seu móvel que fazia de mesa de apoio. Há uns dias apeteceu-me pô-la a trabalhar. Com medo de já não saber mexer-lhe, aproveitei um dia em que a minha mãe estava por cá para o caso de não saber utilizá-la. Mas afinal é como andar de bicicleta: não se esquece.
Um comentário:
hoola Célia,
hace tiempo que no pasaba y veo muchas cosas bonitas en tu blog! creo que pude entender que tuviste una bebe? felicidaaaaades!
qué bonitas esas carpetas, me gustan muuuucho!
eres educadora?
muuchos saluuudos y gracias por tus visitas!
pb
Postar um comentário